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segunda-feira, 30 de abril de 2012

Metallica tocando em tributo a Freddie Mercury - 1992

No dia 20 de abril de 1992, várias bandas de rock, que faziam sucesso naquela época, e amigos reuniram-se no Estádio de Wembley, em Londres para prestarem homenagem a Freddie Mercury, vocalista da banda inglesa Queen, falecido no dia 24 de novembro de 1991 em consequência de uma broncopneumonia causada pela AIDS. 
O objetivo do concerto foi celebrar a vida, os sonhos e o trabalho do lendário vocalista do Queen. Todos os lucros do evento foram revertidos para o Mercury Phoenix Trust. O Concerto foi transmitido pela TV em mais de 76 paises do mundo. No Estádio de Wembley 72.000 pessoas acompanharam ao vivo o concerto, vibrando e emocionando-se em cada momento. 

Vários artistas que se encontravam nos tops, fazendo grande sucesso, como: Extreme, Metallica, Guns N' Roses, Def Leppard e amigos de Freddie Mercury como: David Bowie, Annie Lennox, George Michael e Elton John participaram no concerto e cantaram grandes clássicos do Queen.                                 
No primeiro vídeo temos James Hetfield, Tony Iommi e Queen tocando Stone Cold Crazy. No segundo o Metallica toca Enter Sandman, Sad But True e  Nothing Else Matters.

 

terça-feira, 24 de abril de 2012

Entrevista com a banda Apocalyptica

Por Adriana Camargo


Apocalyptica é uma banda finlandesa formada por três violoncelistas e, desde 2005, um baterista. Tem como especialidade o "symphonic metal" (heavy metal com aspectos de sinfonia), tocando também música clássica. Todos os formadores frequentaram a Academia Sibelius, em Helsinque, onde se conheceram e, em 1993, se juntaram para fazer, por diversão, arranjos de rock com violoncelos. Prestes a desembarcar no Brasil, o baterista Mikko Sirén concedeu uma entrevista para o Universo do Rock. 
 
Entrevista:

1. Qual é a melhor lembrança que você tem do Brasil?
R: Estive duas vezes no Brasil e elas foram simplesmente grandes e há excelentes lembranças, por isso é impossível escolher uma. Mas uma lembrança desagradável eu posso dizer: Você vê, quando chegamos lá, eu tinha acabado de ter uma intoxicação alimentar na Argentina. Então, quando nós estávamos tocando com o Megadeth, eu estava tão desidratado que o meu músculo apertou na primeira música. Então foi uma luta contínua por 50 minutos para sobreviver, mas eu fiz!

2. Como foi tocar com o Metallica no show do 30 º aniversário deles?
R: Foi uma grande honra fazer parte dessa festa! Não é um segredo que o Apocalyptica não existiria sem o Metallica, de modo a ser uma das bandas que eles queriam convidar para celebrar o seu 30 º aniversário, foi simplesmente fantástico. A noite foi um evento inesquecível com a mais amigável atmosfera das festas, com grandes músicos e fantásticos seres humanos.

3. O que foi mais interessante quando vocês tocaram com eles (Metallica)?
R: Eu diria que o ensaio que tivemos em seu “HQ” foi além de qualquer coisa que eu já tinha imaginado. Eu ainda olho para tanto e, em seguida, ser capaz de realmente estar no meio de seus ensaios. Para ouvir todos os instrumentos da mesma forma que tocá-los sem grande PA ou qualquer coisa. Lá você pode realmente sentir a energia crua que ainda está na banda!

4. Quais suas principais influências musicais?
R: Minha grande variedade de pop e rock de diferentes décadas. As primeiras bandas que eu ouvia era CCR e Procol Harum. JB Wilson foi o meu primeiro ídolo da bateria quando eu tinha apenas a quatro anos de idade ou mais. Depois foi Stewart Copeland do The Police. Então se tem a dizer em qualquer ordem de importância, mas para apontar alguns exemplos: The Beatles, Beach Boys, Jethro Tull, Wigwam, Massive Attack, Portishead, Björk, Tricky, Armand van Helden, Daniel Lanois, Mark "Spike "Stent, Phil Spector, Holland-Dozier-Holland, Slayer, Slipknot, Neil Young, Bob Dylan, Stam1na, Jori Hulkkonen, Miles Davies... Há tantos porque eu sou um grande fã de música e eu ouço e exploro todas as músicas do novo tempo e de antigamente.  

5. Como surgiu a ideia de montar uma banda de violoncelos?
R: Os rapazes estavam todos estudando violoncelo clássico tocando em uma universidade de música em Helsinque e eles procuraram tocar suas músicas favoritas com seus próprios instrumentos. Não acho que seja uma grande invenção de qualquer espécie. Eles só queriam tocar qualquer tipo de música sem restrições que você pode enfrentar ao tocar um instrumento tradicional clássico.

6. Vocês já pensaram em incluir outros instrumentos de cordas no Apocalyptica?
R: Até o momento não parece ser uma opção, mas nunca se sabe. Nunca diga nunca, você sabe!

7. O que você estudou de música?
R: Os violoncelistas tem estudado na Sibelius Academy, a universidade de música em Helsinki, na Finlândia. Fiz estudos em conservatório de jazz-pop em Helsinque. Paavo é o único que se formou. Eu fui depois estudar por cerca de 18 anos ou mais, hehe. Eu fui expulso da escola e Eicca e Perttu eram muito preguiçosos em terminar seus estudos. Mas eu ainda estudei música de várias maneiras sozinho.

8. Qual a expectativa de vocês sobre este show no Brasil?
R: Nós esperamos tanto tempo para voltar! Assim, você pode acreditar que estamos ansiosos para chegar, finalmente, voltar aí! Acho que temos desenvolvido muito nestes anos que não temos sido capazes de tocar aí. Será um grande show que irá percorrer diferentes modos de tocar música a partir de basicamente todos os álbuns que fizemos. Temos um cantor viajando com a gente, bem em cima do tradicional Apocalyptica instrumental e dos nossos covers do Metallica. Nós vamos realizar uma boa performance com nossos singles recentes das rádios com o vocalista. Obviamente, o público será convidado a cantar com a gente!

9. Deixem uma mensagem para seus fãs brasileiros
R: Agradeço do fundo do meu coração por serem pacientes e esperar por nós por tanto tempo. Já faz muito tempo desde a última vez que a gente tocou aí, então agora vamos fazer valer essa espera! Vejo vocês em breve!
 

Fonte: Universo do Rock


domingo, 22 de abril de 2012

Metal Open Air aconteceu graças à 'minha equipe', diz Dave Mustaine

Dave Mustaine, vocalista e guitarrista do Megadeth, afirmou neste sábado (21) que o primeiro dia do Metal Open Air, em São Luís, no Maranhão, só aconteceu graças aos esforços de sua equipe. Em um comunicado publicado no Facebook, o músico agradeceu aos fãs por terem comparecido ao show e fez comentários sobre a situação.
Dave Mustain, do Megadeth, durante show no Metal
Open Air, no Maranhão (Foto: Alex Trinta/G1)
"O show de [sexta-feira, dia 20] foi desafiador, mas nós conseguimos fazê-lo! Gostaria de agradecer especialmente à minha banda e à minha equipe por terem feito isso acontecer. Se não fosse por minha equipe, especificamente, o festival provavelmente não teria acontecido", disse. "Eles fizeram cobertores de seda com pele de porco".

Mustaine disse ainda que estava ciente da desistência de diversas bandas para tocar no festival, mas que, em respeito ao público, o Megadeth se apresentaria no evento, que foi cancelado neste domingo (22), no que seria seu último dia. "Tocaríamos de qualquer forma. Não estavamos mais ali para tocar para o produtor do show. Estávamos tocando para as pessoas. Esse é o significado disso tudo. É sobre música e sobre tocá-la para vocês!", concluiu.

Fonte: G1.globo.com

Festival Metal Open Air é finalmente cancelado

Candidato a mico do ano, o festival Metal Open Air (MOA) foi finalmente cancelado no início da tarde deste domingo, que seria o último dia do evento realizado em São Luís, no Maranhão. Mais de 20 bandas, muito delas internacionais, desistiram de participar por problemas ligados à falta de pagamentos de cachês, passagens aéreas ou, em alguns casos, por não terem conseguido visto para vir ao Brasil. Além dos furos na programação, o Metal Open Air apresentou problemas de estrutura, como a falta de banheiros e de locais para comprar comida.

Na madrugada deste domingo, Felipe Negri, um dos organizadores da festa, postou uma foto sua no Facebook para mostrar um machucado provocado, segundo ele, por um "sequestro" promovido por seu sócio, Natanael Junior, da Lamparina Produções. Ele ainda não se pronunciou sobre a acusação. Algumas horas depois, Felipe apagou a imagem publicada.
A reportagem do site de VEJA tentou entrar em contato com a organização, mas a assessoria da produção do festival não atendeu ao telefone.
 
Cancelamentos - Entre as bandas que cancelaram suas apresentações está a Rock 'n Roll All Stars, composta pelo ex-vocalista e baixista do Kiss, Gene Simmons. Simmons tocaria com outros baluartes do rock 'n roll, como Sebastian Bach, Mike Inez, Joe Elliott, entre outros. Sua mulher, Shannon Tweed, anunciou o cancelamento do show no Twitter na sexta-feira. "O produtor do show não foi localizado, então não podemos arcar sozinhos com a viagem da equipe. Não vamos fazer esse show."

Em seu site oficial, os brasileiros do Hangar reclamaram terem recebido apenas uma pequena parcela do cachê. "Toda a negociação tinha ficado só no boca a boca, mas fomos muito claros que precisávamos de todo o cachê antes da nossa apresentação, pois precisávamos custear a nossa viagem até São Luís no nosso ônibus próprio. Não aceitávamos em condição alguma tocar sem o nosso backline. Até o momento, só recebemos 25% de nosso cachê e para cobrir todas as despesas de ida e volta (combustível, hospedagem e alimentação para banda e equipe), precisávamos de no mínimo 75%".

Os metaleiros do Terra Prima, por sua vez, não receberam as passagens aéreas até o Maranhão e nem a confirmação da hospedagem na cidade. Os internacionais Venom, Saxon, Obskure e Unearthly se juntaram aos desistentes. "Cancelamos o show por causa de uma quebra grave no contrato", informa o site oficial da banda Saxon.

Os ingleses do Venom não vão se apresentar pois seus vistos de trabalho no Brasil foram extraviados. "Nos disseram que foram parar na África. Como pode acontecer algo desse tipo?", postou o vocalista Cronos.

Fonte: veja.abril.com.br

Notícias sobre fiasco do Festival Metal Open Air

Edu Falaschi, vocalista da banda Almah, que se apresentou na última sexta-feira (20) no festival Metal Open Air, afirmou não ter apoiado a organização do evento, que acabou cancelado neste domingo (22) após diversas desistências de bandas e queixas de falta de estrutura. 

"Ninguém nesse mundo apoiaria tamanho desrespeito e falta de organização com as bandas e o público", escreveu ele no Facebook. Segundo ele, a decisão de se apresentar no festival apesar de todas as complicações foi tomada pensando apenas nos fãs que haviam viajado para conferir a apresentação. "A gente não queria piorar o que já estava ruim", comentou.
Sobre a organização do evento, Falaschi afirmou que viu muitas pessoas trabalhando para fazer o melhor. "Daí, da própria van, a caminho do hotel, naquele momento de empolgação, agradeci o festival e a produção, como uma forma de incentivo para os próximos dias. Apesar de todo o amadorismo, falta de caráter e desrespeito por parte da produção, acreditem, havia pessoas sérias que estavam dando seu melhor lá. Mas o lado porcalhão do festival fez com que quase tudo desse errado."
Para finalizar, o músico criticou o cenário do metal nacional. "Venho constantemente avisando que a nossa cena está imensamente fraca, desorganizada, desunida e completamente anti-profissional".

Entenda o caso
O festival Metal Open Air gerou muita polêmica nos últimos dias. Marcado para acontecer entre sexta (20) e domingo (22), em São Luís, capital do Maranhão, o evento sofreu com o cancelamento de diversas bandas, incluindo alguns dos headliners - como Anthrax, Blind Guardian, Ratos de Porão e o Rock N' Roll All Stars, grupo de Gene Simmons, que traria o ator Charlie Sheen ao MOA como mestre de cerimônias. Com todos os problemas, o festival teve atrasos enormes nos seus dois primeiros dias e acabou cancelado no domingo.

Apesar dos problemas com as bandas e reclamações gerais sobre falta de estrutura - usuários do Twitter disseram que o acampamento do festival estava localizado em um estábulo, por exemplo -, o festival teve shows na sexta (20) e sábado (21). Os norte-americanos do Megadeth, um dos headliners do festival, se apresentaram no palco do MOA. No entanto, das 47 bandas previstas, apenas 13 subiram aos palcos do festival.Entre as bandas canceladas, estavam os headliners Rock n' Roll Stars, Anthrax, Blind Guardian e Ratos de Porão, além de nomes importantes, como Hangar, Saxon, Venom e Andre Matos.

Kléber José Moreira, gerente do Procon de São Luís, falou ao Terra que abriu um processo em parceria com o Ministério Público contra os organizadores do evento. "Ainda assim o Procon vai receber ações individuais, de pessoas que querem ser ressarcidas", explicou.
Em comunicado oficial, o Blind Guardian criticou duramente a organização do festival. "Devido a enormes problemas técnicos e administrativos, fomos forçados a cancelar. Parece que a produção local não tem sido capaz de garantir a estrutura de um festival. No futuro, teremos mais cuidado ao confirmarmos os shows."

Já o Rock N' Roll All Stars manifestou preocupação com os fãs em sua nota de cancelamento. "Fomos informados, antes de voarmos para o Brasil, que muitas outras bandas já cancelaram suas apresentações. Estamos muito preocupados com a segurança de nossos fãs e dos artistas que já estão no festival. Ouvimos relatos de que é o evento é perigoso e um desastre. Por favor, tenham cuidado. Estamos ansiosos para fazer rock com vocês no futuro". 

Fonte: terra.com


quarta-feira, 18 de abril de 2012

A Cripta do Kirk


O guitarrista do Metallica, Kirk Hammet fala sobre sua famosa coleção de artigos relacionados ao terror. São filmes raros, quadrinhos, brinquedos clássicos de monstros, cartazes, adereços, e muito mais.

terça-feira, 17 de abril de 2012

A volta de Beavis and Butt-Head. Hoje na MTV Brasil

Nesta terça, 17, a MTV Brasil volta a exibir Beavis and Butt-Head. O desenho voltou à TV norte-americana em outubro do ano passado, com episódios inéditos que agora chegam por aqui. Leia abaixo a matéria publicada na edição 63/dezembro/2011, na Rolling Stone Brasil.

Um calvo multimilionário de 49 anos, de jeans, vai até o microfone e libera o inarticulado adolescente à espreita dentro dele: “Uh-huh. Whoa! Uh-huh. Huh-huh-huh”. Esse é Mike Judge, criador do lendário desenho animado Beavis and Butt-Head, evocando a presença de Butt-Head para uma chamada do programa do apresentador Jimmy Kimmel. “Você é uma droga, Kimmel!”, Judge berra, usando a voz de Butt-Head. Ele tenta a frase mais algumas vezes e então muda para: “Kimmel, você é uma droga!” Judge balança a cabeça em desaprovação. “Por algum motivo isso não parece algo que alguém gritaria para a TV.” Ninguém discorda: Judge pode muito bem ser considerado a maior autoridade dos Estados Unidos quando se trata de gritar com a própria TV.

Beavis and Butt-Head foi ao ar originalmente na MTV norte-americana de 1993 a 1997, período no qual se tornou o programa com maior audiência da rede, foi alvo de um debate no congresso e apareceu na capa da Rolling Stone EUA três vezes. O desenho mostrava dois adolescentes idiotas e obcecados por heavy metal e mulheres gostosas. A melhor parte era quando a dupla se sentava em seu sofá esfarrapado, discutindo e deturpando os clipes a que assistiam (Butt-Head falando sobre vídeos que exibem mensagens em texto: “Se eu quisesse ler, teria ido para a escola”).

Judge, que dublava boa parte dos personagens e improvisava muito dos comentários sobre os clipes, estava esgotado quando a série terminou. “O desenho ia ao ar toda noite, o tempo que fosse possível sem ter de fazer uma pausa na produção”, relembra. Assim, depois de fazer o longa-metragem Beavis e Butt-Head Detonam a América, sucesso em 1996, Judge negociou sua liberação da última temporada do programa, mudou-se de volta para Austin, criou a série King of the Hill (O Rei do Pedaço) , que teve 13 temporadas na Fox, e escreveu e dirigiu a comédia cult Como Enlouquecer Seu Chefe (1999). Seu currículo também conta com alguns projetos fracassados, como Idiocracy, filme de 2006. Sentado em uma ilha de edição em Burbank (Califórnia) bebendo uma Dr. Pepper Diet, Judge diz que não consegue distinguir sucessos de fracassos durante a produção: “Quase sempre sinto como se tivesse feito algo horrível”.

De acordo com a MTV Brasil, o público brasileiro não terá de esperar muito para assistir à nova temporada. “Acabamos de comprar os direitos e vamos começar a exibir em janeiro, possivelmente”, falou o diretor de programação do canal, Zico Góes, à Rolling Stone Brasil. “Será legendado, como sempre.” Quanto aos episódios antigos, Góes revela que não há possibilidade alguma de reprises. “Ninguém pode usar mais, por questões de direito autoral. Nem mesmo os gringos. É uma pena, pois são clássicos e seria sensacional.”

Refletindo sobre a influência de Beavis and Butt-Head no canal, Góes crê que o núcleo de humor dos primórdios da MTV Brasil se desenvolveu graças à animação. “Boa parte das coisas que o [ex-VJ] João Gordo fazia eram muito parecidas com o que o Beavis é, na essência”, reflete. “Foi o jeito que a MTV americana inventou para poder meter o pau em videoclipe e fazer uma graça. A gente acabou fazendo isso com o próprio Gordo e o Marcos Mion, no Piores Clipes do Mundo. Eu acho que a sacanagem que Beavis and Butt-Head propõe é tão universal quanto atemporal. Tem uma graça ali com a qual esse novo público [da MTV atual] vai se identificar.”

Depois de um hiato de 14 anos, Judge consegue apreciar melhor Beavis and Butt-Head. “Os personagens se destacam”, analisa. “De algum modo, você consegue tirar mais deles do que colocou na elaboração.” Quando a MTV propôs que ele revivesse o show, Judge concordou, trazendo os rapazes de volta com suas visões inalteradas sobre o mundo. “Houve uma decisão consciente de que ninguém ali devia crescer ou aprender muito”, ele diz. Beavis e Butt-Head ainda vestem suas camisas do Metallica e do AC/DC, embora tenha sido necessário pedir a permissão das bandas desta vez.

A maior mudança aconteceu nos vídeos que a dupla avalia com seus comentários de “isso é foda” ou “isso é uma droga”: agora, em grande parte, são trechos de reality shows como Jersey Shore e Teen Mom. A alteração não se deve às mudanças culturais do mundo do entretenimento, mas por conta de que agora é preciso conseguir permissão prévia para avacalhar um clipe musical. “Antes podíamos fazer o que quiséssemos”, explica Judge, suspirando. “Agora temos de conseguir permissão legal para tudo. Íamos usar um clipe do Kanye West – ele queria, inclusive. Aí alguém que é dono de, tipo, 6% da composição disse ‘não’.”

Questionado se com o passar dos anos sua simpatia mudou de foco, saindo dos protagonistas adolescentes para os adultos cuja vida os dois tornam miserável, Judge sorri. “Quando o programa começou, eu já estava beirando os 30, considerando a ideia de dar aula como professor de matemática”, ele conta. “Por isso, desde o início eu simpatizava com os professores. Mas lembro-me de querer ensinar em uma faculdade pública, porque no ensino médio você precisa lidar com os piores idiotinhas.”

domingo, 15 de abril de 2012

Entrevista com a banda punk, Misfits.

Há mais de trinta anos, no auge do movimento punk, o Misfits entrou para o estrelato para nunca mais sair, com seu visual peculiar e o som rápido e de peso. Hoje, com Jerry Only (baixo/vocais), Dez Cadena (guitarra) e o mais recente membro da tríade, Eric "Chupacabra" Arce (bateria), apresenta o lançamento de seu primeiro álbum de inéditas em 12 anos, o ótimo “The Devil''''s Rain”.

E o público brasileiro que não pôde assisti-los no ano passado, ganha mais uma oportunidade única de conferir o som dos caras, junto com o Anthrax, no dia 27 de abril no Hsbc Brasil. No repertório, sucessos como Halloween, Vampira, Mommy, Can I Go Out and Kill Tonight?, Dig Up Her Bones, American Psycho e a intro, Hybrid Moments, Die Die My Darling, Astro Zombies, Skulls, Forbidden Zone, Last Caress, We Are 138, Helena, clássicos dos Ramones e do Black Flag, além de covers de músicas dos anos 50.

ENTREVISTA:

1. O que é mais importante para vocês nesta longa carreira da banda?
R: Manter as coisas simples, básica e direta ao ponto. Acima de tudo, não se transformando em uma ‘commodity’. Permanecendo no subsolo, mas inspirando pessoas com o que nós fazemos.

2. Quais são suas principais influências musicais?
R: Iggy e os Stooges, Ramones, The Clash, The Damned e antes o David Bowie ... E antes disso, o classic rock and roll da década de 1950.

3. O fato de ter escrito três músicas no álbum do Metallica o que agregou a carreira do Misfits? Você acha que ajudou a espalhar a mistura do metal com punk rock?
R: O Metallica trouxe a consciência de toda uma nova audiência que devido a problemas legais com o Misfits, não foram capazes de iluminar com a nossa escuridão no momento. Felizmente, em 1995 estávamos de volta a fazê-lo nós mesmos.

4. Quem criou o crânio (The skull) que é o símbolo da banda?
R: Deus!

5. Como tem sido a receptividade dos fãs em todo o mundo para o álbum "THE DEVIL''S RAIN"?
R: Estou muito feliz com a reação que o novo álbum tem recebido. Eu acho que nossos fãs mais jovens tendem a gravitar para o novo material, e os nossos fãs mais velhos se orgulham do nível de tocar que a banda tem sido capaz de segurar, enquanto permanecemos fiéis às nossas raízes.

6. Qual sua expectativa para vir tocar no Brasil com o Anthrax?
R: Espero que todo o inferno se liberte! Meu passeio mais agradável foi a nossa turnê Ressurrection, em 1996, com o Canibal Corpse, o Anthrax e o Life of Agony. Uma mistura de diferentes estilos de música que parecem realmente inflamar o público. Sua gasolina é como um jogo.

7. Deixe uma mensagem aos seus fãs brasileiros
R: Como o Misfits viaja pelo mundo, quando as pessoas me perguntam: "Onde você vai fazer o melhor show", eu sempre digo a América do Sul. Lá tem os maiores fãs e mais intensos para a música punk. É sempre um grande momento voltar para aqueles que realmente apreciam o esforço que fizemos ao longo dos últimos 35 anos com o Misfits!

Fonte: Universo do Rock

sábado, 14 de abril de 2012

Metal Open Air: Horários, palcos e bandas

A Negri Concerts, em parceria com a CKConcerts e Lamparina Produções anuncia a programação final, com dias, horários, palcos e todas as bandas que tocam no METAL OPEN AIR. Em relação ao que foi divulgado anteriormente, há alterações na programação. A organização do festival prometeu um total de 40 atrações e surpreendeu, anunciando um total de 46 bandas. Por essa razão, o METAL OPEN AIR começa sua programação mais cedo: as atrações têm início às 10h30 nos dias 20 e 22 e às 11h15 no dia 21 de abril.

A outra novidade é o funcionamento do clube EL DIABLO na parte da manhã, com entrada gratuita. Isso porque várias atrações utilizarão o palco do clube para se apresentarem. Depois disso, o clube funcionará somente após o final dos headliners, e será cobrada a entrada de R$ 35 para a programação com o Fetish Dolls, grandes bandas do rock nacional, bar noturno e muita diversão.
Confira abaixo a programação completa do METAL OPEN AIR:

DIA 20/4
PALCO RONNIE JAMES DIO

10:30 – HEADHUNTER DC
12:00 – HANGAR
14:15 – ALMAH
16:45 – SHAMAN
19:15 – DESTRUCTION
22:00 – SYMPHONY X

PALCO CLIFF BURTON
11:15 – DARK AVENGER
13:00 – EXCITER
15:30 – ORPHANED LAND
18:00 – ANVIL
20:30 – EXODUS
23:45 – MEGADETH

PALCO EL DIABLO
10:30 – TERRA PRIMA
11:15 – ÂNSIA DE VÔMITO
12:00 – DROWNED
APÓS MEGADETH: Fetish Dolls e FÚRIA LOUCA


DIA 21/4
PALCO RONNIE JAMES DIO

11:15 – OBSKURE
13:00 – LEGION OF THE DAMNED
15:30 – GLENN H.
18:00 – UDO
20:30 – BLIND GUARDIAN
23:45 – ROCK N ROLL ALLSTARS

PALCO CLIFF BURTON
12:00 – STRESS
14:15 – KORZUS
16:45 – ANDRE MATOS
19:15 – GRAVE DIGGER
22:00 – ANTHRAX

PALCO EL DIABLO
11:15 – EXPOSE YOUR HATE
12:00 – ÁCIDO
APÓS ROCK N ROLL ALL STARS: Fetish Dolls e CARRO BOMBA

DIA 22/4
PALCO CLIFF BURTON
10:30 – ATTOMICA
12:00 – MATANZA
14:15 – TORTURE SQUAD
16:45 – RATOS DE PORÃO
19:15 – FEAR FACTORY
22:00 – SAXON

PALCO RONNIE JAMES DIO
11:15 – MOTOROCKER
13:00 – OTEP
15:30 – OBITUARY
18:00 – DIO DISCIPLES
20:30 – ANNIHILATOR
23:45 – VENOM

PALCO EL DIABLO
10:30 – MEGAHERTZ
11:15 – UNEARTLHY
12:00 – SEMBLANT
APÓS VENOM: Fetish Dolls e BARANGA

SOBRE O METAL OPEN AIR

O METAL OPEN AIR possuirá uma ampla estrutura para atender fãs do país inteiro: estacionamento externo à área do festival, camping indoor e outdoor (com banheiros e chuveiros), praça de alimentação, vários geradores de energia, dois palcos (lado a lado), camarote com área de Meet & Greet com as bandas do festival, área de convivência para os artistas, bilheterias para quem quiser adquirir ingressos na hora, entre outras facilidades. Toda a estrutura do festival estará amparada por um grande esquema de segurança.

Durante os três dias de METAL OPEN AIR, fãs de todo o país poderão conferir 21 das bandas mais importantes do heavy metal mundial e 25 das mais talentosas bandas do heavy metal brasileiro no Parque Independência.

Todas as informações sobre bandas, valor dos ingressos, camping e outros assuntos estão no site oficial do METAL OPEN AIR. Sugerimos aos fãs que desejam acompanhar todas as novidades sobre o METAL OPEN AIR em primeira mão, que busquem acessar sempre as fontes oficiais dos promotores do evento.

Realização: Negri Concerts / CKConcerts / Lamparina Produções

SERVIÇO – METAL OPEN AIR
Data: 20, 21 e 22 de abril

Abertura dos Portões: 09h
Início dos Shows: 10h30h
Local: Parque Independência
Endereço: Bairro São Cristóvão – CEP: 65055-420 - São Luís – Maranhão
Informações: www.metalopenair.com
Classificação Etária: 14 anos

INGRESSOS ANTECIPADOS PROMOCIONAIS
Ingressos Pista 20/04: R$ 250 | Estudante: R$ 125
Ingressos Pista 21/04: R$ 250 | Estudante: R$ 125
Ingressos Pista 22/04: R$ 250 | Estudante: R$ 125
Ingressos Camarote com M&G 20/04 – R$ 450
Ingressos Camarote com M&G 21/04 – R$ 450
Ingressos Camarote com M&G 22/04 – R$ 450
Passaporte Pista 3º Lote – R$ 450
Passaporte Pista Estudante 3º Lote – R$ 225 (ESGOTADO)
Passaporte Camarote + MG Area – R$ 850
Passaporte Camping: R$ 100 por pessoa
Passaporte El Diablo: R$ 75 por pessoa ou R$ 35 por dia

A Ticket Brasil cobra taxa de conveniência de 20% sobre as compras de passaportes efetuadas no site da empresa e no site oficial do evento.

ATENÇÃO ESTUDANTES: Antes de adquirir o seu ingresso, confira como funciona a política de meia-entrada do estado do Maranhão.
PONTOS DE VENDA: www.metalopenair.com e www.ticketbrasil.com.br
PONTOS DE VENDA FÍSICOS SEM TAXA DE CONVENIÊNCIA

SÃO LUÍS
LOJA HARMONICA - Rua Queops, 12 - Loja A (térreo) - Ed. Executive Center - Renascença II
Telefone: (98) 32353183
QUIOSQUE METAL OPEN AIR - Av. São Luís Rei de França nº08 - Turu

PONTOS DE VENDA TICKET BRASIL COM TAXA DE CONVENIÊNCIA
FORMAS PAGAMENTO: CARTÕES VISA | MASTER | AMEX Débito ou crédito à vista.

SÃO PAULO
Galeria do Rock na Loja Baratos Afins - Av. São João, 439***
Microcamp Casa Verde - Rua Bernardino Fanganiello , 253
Microcamp Lapa - Praça Prof. Jose Azevedo Antunes, 74
Microcamp Santo Amaro - Av. Santo Amaro, 6651
Microcamp Tatuapé - Rua Padre Estevao Pernet, 145
Microcamp Diadema - Av. Antonio Piranga, 456
Microcamp Mauá - Av. Getúlio Vargas, 190
Microcamp Taboão da Serra - Rua Thereza Maria Luizetto, 254
Microcamp Osasco - Av. dos Autonomistas, 2725
Microcamp São Caetano - Rua Manoel Coelho, 557
Metal CD''s (Santo André) - Rua Dona Elisa Fláquer, 184
SickMind - Alameda Jaú, 1529***

*** Locais que aceitam pagamento em dinheiro.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Shows do Anthrax e Misfits no Rio de Janeiro e São Paulo

Duas bandas comemorando mais de trinta anos de carreira em uma noite perfeita para os fãs de trash metal, heavy metal e punk rock.

Anthrax
São trinta anos de carreira, mais de 10 milhões de cópias vendidas, discos de ouro e platina, múltiplas indicações ao Grammy e o reconhecimento dos fãs, que já se preparam para apresentação que a banda Anthrax fará no Rio de Janeiro na Fundição Progresso no dia 22 de abril e em São Paulo no HSBC Brasil no dia 27 de abril, parte da Anthrax Tour que marca o lançamento do álbum Worship Music.

A banda, formada em 1981, teve seu nome inspirado no nome de uma bactéria chamada Anthrax que os integrantes encontraram em um livro de biologia, e é um dos maiores nomes do thrash metal mundial e, juntamente com Metallica, Megadeth, Slayer e AC/DC formam o chamado “big four do thrash metal”.

Composta por Joey Belladonna (vocais), Charlie Benante (bateria), Frank Bello (baixo), Rob Caggiano (guitarra) e Scott Ian (guitarra), mostrará as músicas do disco novo, o décimo de estúdio, e, claro, os clássicos de sua carreira de sucesso. E são muitos: "Metal Thrashing Mad", "Panic", "Deathrider”, "A.I.R", "Madhouse", "Gung-Ho", "Medusa”, “Indians", "I Am The Law", "Got the Time", "Keep It in The Family", "In My World", "Blood", What Doesn''t Die", "Strap It On"…

Misfits
Há mais de trinta anos, no auge do movimento punk, o Misfits entrou para o estrelato para nunca mais sair, com seu visual peculiar e o som rápido e de peso. Hoje, com Jerry Only (baixo/vocais), Dez Cadena (guitarra) e o mais recente membro da tríade, Eric "Chupacabra" Arce (bateria), apresenta o lançamento de seu primeiro álbum de inéditas em 12 anos, o ótimo “The Devil''s Rain”.

E o público brasileiro que não pôde assisti-los no ano passado, ganha mais uma oportunidade única de conferir o som dos caras, junto com o Anthrax, no dia 27 de abril no Hsbc Brasil. No repertório, sucessos como Halloween, Vampira, Mommy, Can I Go Out and Kill Tonight?, Dig Up Her Bones, American Psycho e a intro, Hybrid Moments, Die Die My Darling, Astro Zombies, Skulls, Forbidden Zone, Last Caress, We Are 138, Helena, clássicos dos Ramones e do Black Flag, além de covers de músicas dos anos 50.

Formada nos Estados Unidos em 1877 em Nova Jérsei, a banda contava inicialmente com o vocalista Glenn Danzig (que mais tarde fundaria uma banda com seu próprio nome), mais Jerry Only (baixista), Bobby Steele (guitarrista) e Mr Jim (baterista). Em 1983 a banda acabou com a saída de Glenn Danzig, que resolveu seguir carreira solo. Mas o Misfits voltaria em 1995, vendendo mais discos do que nunca, sendo referência para muitas outras bandas do estilo, como o Metallica.

SERVIÇO
Rio de Janeiro/RJ
Data: 22 de abril de 2012 – Domingo.
Local: Fundição Progresso (Rua dos Arcos, 24 – Lapa - Rio de Janeiro)
Informações e venda de ingressos: www.fundicaoprogresso.com.br
Abertura da casa: 19h
Início do show: 20h
Capacidade: 4.000 pessoas
Tel para informações: (21) 2220-5070
E-mail: contato@fundicao.org
Classificação etária: 18 anos
Preços: R$80,00 (meia* primeiro lote) ou R$160,00 (inteira primeiro lote)

*Meia entrada para estudantes, idosos, menores de 21 anos, assinantes do jornal O Globo e quem trouxer 1Kg de alimento não perecível ou 1 livro
Pontos de Venda: Bilheterias da Fundição Progresso (21 2220-5070) – De segunda a sexta, das 12h às 20h e sábados (somente em dias de show) a partir das 12h; Call Center - (21) 3545-9205 - De segunda a sexta, das 8h às 21h; sábados, das 8h às 20h e domingos, das 10h às 16h; Lojas South (Ilha Plaza, Nova América, Shopping Tijuca, Plaza Niteroi, Meier, Saens Pena, Shopping Av. Rio Branco, Top Shopping e Iguatemi) e Banco de Areia (Rio Sul e Shopping Leblon).

Formas de Pagamento: Dinheiro ou Cartões de Crédito (somente pelo site)
Acesso para pessoas portadoras de necessidades especiais e cadeirantes.
Estacionamento próximo: Catedral – acesso pela Avenida Paraguai sentido Zona Sul.

São Paulo - HSBC Brasil
Dia 27 de abril de 2012, sexta-feira
Horário: 22h00
Local: HSBC Brasil
Rua Bragança Paulista, 1281 – Chácara Santo Antonio

BILHETERIA

Camarote R$ 350,00
Frisa R$ 300,00
Cadeira Alta R$ 250,00
Pista Vip 1° Lote R$ 360,00
Pista Vip 2° Lote R$ 380,00
Pista Vip 3° Lote R$ 400,00
Pista 1° Lote R$ 130,00
Pista 2° Lote R$ 160,00

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Pioneiro dos amplificadores, Jim Marshall morre aos 88 anos


LONDRES, 5 Abr (Reuters) - Jim Marshall, apelidado de "Pai do Barulho" por seu trabalho pioneiro em amplificadores de guitarra utilizados por alguns dos maiores nomes do rock, morreu aos 88 anos. "É com profundo pesar que anunciamos o falecimento do nosso amado fundador e líder nos últimos 50 anos, Jim Marshall", disse um comunicado no site de sua empresa. "Embora de luto, nós saudamos também um homem lendário que levou uma vida plena e verdadeiramente notável."

Diversas homenagens lembravam o homem creditado por ajudar a moldar o som do rock. "A notícia da morte de Jim Marshall é profundamente triste", disse o ex-guitarrista do Guns N' Roses Slash em uma mensagem no Twitter. "O rock and roll nunca mais será o mesmo sem ele. Mas, seus amplificadores vão viver para sempre!"

Sua empresa disse em um tributo por escrito que: "Sua memória, a música e alegria que seus amplificadores trouxeram para incontáveis milhões nas últimas cinco décadas e o logo mundialmente famoso e onipresente que orgulhosamente ostenta o seu nome vão viver para sempre".

PRIMEIROS CLIENTES
Nascido em Londres em 1923, Marshall começou como baterista antes de entrar no ramo dos negócios e criar a Marshall Amplification em 1962. Por volta de 1960, o jovem Pete Townshend, que mais tarde foi o guitarrista do The Who, sugeriu a Marshall que ele expandisse sua loja de música para vender guitarras e amplificadores, assim como baterias.

De acordo com uma entrevista que Marshall deu há vários anos, a loja de Londres rapidamente se transformou em uma "troca de trabalho de rock 'n' roll", e Marshall contratou um engenheiro de uma gravadora para ajudá-lo a construir protótipos de amplificadores. Marshall rejeitou as cinco primeiras tentativas, mas ficou feliz com o som da sexta -- ele recebeu 23 encomendas para o novo equipamento apenas no primeiro dia.

Músicos lendários, incluindo Jimi Hendrix e Eric Clapton, estavam entre os primeiros usuários dos amplificadores Marshall.

Quando Hendrix entrou na loja, Marshall lembrou-se de ter pensado: "Que inferno, aqui está outro guitarrista americano querendo algo por nada." Mas o guitarrista pagou o preço total por tudo que ele comprou sem atraso.

Marshall é reverenciado como um dos quatro antecessores dos equipamentos de rock, juntamente com Leo Fender, Les Paul e Seth Lover.

Ele recebeu uma honra da Ordem do Império Britânico pelos serviços prestados à indústria da música e à caridade, e doou milhões de libras para "causas nobres", de acordo com seu website. Entre elas estão o Royal National Orthopaedic Hospital, em Stanmore, onde ele teria sido tratado de tuberculose quando era criança.

(Reportagem de Hugo Bachega)

quarta-feira, 4 de abril de 2012

O Death Metal das bandas Centurian, Misery Index e Into Darkness chega ao Brasil


O holandês CENTURIAN tocará sons de seus aclamados álbuns, Choronzonic  Chaos Gods (1999) e Liber Zar Zax (2002), os únicos lançados pela banda até agora, que representam o Death Metal com maestria.

Já os americanos do MISERY INDEX, estão na ativa desde 2001, e lançaram álbuns selvagens como Retaliate (2003), Discordia(2006), Traitors (2008) e  Heirs To Tievery (2010), mesclando um brutal Death Metal com Grindcore.

De quebra trazem o INTO DARKNESS, banda alemã de Death Metal bastante conhecida no underground da música extrema.

A tour com as três bandas passa por Belo Horizonte/MG (06.04), São Paulo/SP (07.04), Belém/PA (08.04) e Porto Alegre/RS (09.04). A apresentação de Recife/PE (05.04) foi cancelada.

O Show do Pará contará ainda com as bandas nacionais ANONYMUS HATE (Ap), A FALANGE (Pi), ANTCORPUS (Pa),  DISGRACE AND TERROR (Pa), A RED NIGHTMARE (Pa), BAIXO CALÃO (Pa), DERCI GOÇALVES (Pa), VIJOLENZA (Pa).

Em Belém/Pa
Domingo (08/04) – 15:00 h
Local: AFRICAN BAR
Ingressos antecipados na DISTRO ROCK STORE (Rua dos 48 , loja 12), fone: (91) 3083-0152 / MAT. TAPERÊ ESTÚDIO (Cidade Nova IV, WE 18, 22c), fone: (91) 8101-9868.
1° Lote 40 R$
2° Lote 50 R$
3° Lote 60 R$